A Editora Brasil Energia publicou novo artigo de Marcus D´Elia, sócio da LEGGIO Consultoria, em coautoria com Henrique Santucci, consultor da LEGGIO, com base em estudo sobre as mudanças que o Projeto de Lei Combustível do Futuro, de energia renovável, deve gerar no mercado nacional de biogás e biometano.
O PL prevê estabelecer a obrigatoriedade da participação do produto na matriz energética brasileira. Segundo o estudo, a principal questão que deve ser ressaltada é a viabilidade da implementação do programa de biometano do ponto de vista de capacidade de produção e desenvolvimento da logística para o produto.
“O Programa Nacional de Incentivo ao Biometano estabelece percentuais de redução de Gases do Efeito Estufa (GEE) que podem variar de 1% a 10% conforme decisão do CNPE. A partir de 2026, a meta seria de 1% - desta forma, a produção de biometano deveria representar em volume entre 1,11% e 1,42% do consumo de gás natural no Brasil, de modo a atender às obrigações da nova lei. O percentual em volume dependerá do fator adotado de redução de emissões de GEE do biometano em relação ao gás natural”, explica o especialista.
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