Transição energética do transporte pós-COP30: metas distintas no Brasil, EUA e Europa
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Em artigo publicado com exclusividade pela Editora Brasil Energia, Marcus D'Elia, sócio da Leggio Consultoria, analisa os rumos da transição energética no Brasil e no mundo após a COP30. Na análise do especialista, o evento foi marcado pela fragmentação das iniciativas globais para descarbonização dos transportes.
Enquanto a União Europeia busca a neutralidade de emissões de CO2 no transporte rodoviário para veículos leves até 2050, nos EUA, o segmento responde pela maior parte das emissões em transporte, uma participação que cresceu de 71% em 2005 para cerca de 81% em 2023.
Já no Brasil, a Política Energética Nacional é obrigatória, o que resulta em ganhos ambientais efetivos, mas não possui a visão de zerar completamente as emissões de GEE no intervalo de 25 a 30 anos. Desta forma, reduz-se o custo direto ao consumidor da transição energética, mas, por outro lado, o planejamento nacional não explora a diversificação de tecnologias, com metas que poderiam impulsionar o investimento em novos tipos de motorização no país.
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