De um lado, o setor de infraestrutura está pronto para atrair investidores nacionais e estrangeiros através do Programa de Parcerias e Investimentos. Neste pacote estão as concessões de portos e ferrovias, os avanços legislativos, como o BR do Mar para a cabotagem, entre outros pontos. Mas de outro, falta confiança no ambiente político e jurídico, estabilidade macroeconômica e uma política de Estado para o setor.
É o que mostra a matéria da última edição impressa da Portos e Navios, que entrevistou nossa sócia @Camila Affonso, com vasta experiência na área de infraestrutura.
“É fundamental que o Brasil mantenha uma atenção constante à estabilidade macroeconômica e busque a manutenção das taxas de juros em patamares baixos. Além disso, é preciso desenvolver um plano de longo prazo que transcenda a política partidária. O investidor de infraestrutura precisa olhar para o contexto de amadurecimento do país, pois os projetos exigem investimentos de longuíssimo prazo. Trata-se de um setor intensivo em capital e, portanto, que apenas se tornam viáveis em longo prazo”, afirma Camila.
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