De acordo com análise de Marcus D´Elia, é provável que haja um retrocesso na privatização e venda de ativos da petroleira, como as refinarias. Entre 2023 e 2025, é esperado que haja um aumento gradual na exigência mínima de conteúdo local, que hoje é de 30% a 40%.
Já a agenda de leilões do setor de petróleo e gás deve seguir, mas as concessões estão menos atrativas para os investidores devido ao modelo de partilha em vigor atualmente. Isso pode impactar negativamente o crescimento da produção nacional de petróleo.
Para quem acompanha o setor, vale conferir a matéria da Revista Portos e Navios.
Foto Divulgação: Revista Portos e Navios
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