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Impacto da redução do preço da Petrobras será pequeno para o consumidor final

Marcus D´Elia, sócio da LEGGIO Consultoria, declarou ao Valor Econômico que as margens de refino no país, atualmente entre 3% e 10%, limitam a capacidade de a Petrobras dar descontos em relação ao preço de paridade de importação (PPI). Além disso, o especialista explica que as mudanças anunciadas não afetam a transparência na precificação da estatal.

De acordo com o presidente da Petrobras, o PPI seguirá sendo usado como uma referência de valor e a formação de preço continuará a ser feita por polo, com base na margem de refino. Marcus D´Elia ressalta que, como ambas as estratégias já estavam sendo adotadas antes da mudança na precificação, o impacto da redução do preço da estatal ao consumidor final será pequeno.


Já o acompanhamento da formação de preços continuará sendo realizado pelo mercado como já acontecia antes. O PPI é calculado por consultorias e publicado por associações, como a Abicom. A partir daí, é possível seguir acompanhando normalmente a defasagem de valor por polo em relação à Petrobras.


“Nada muda em relação à política anterior, uma vez que a Petrobras não praticava o PPI ‘puro’ nos diferentes polos de venda e sua fórmula para cálculo do preço ajustado por polo nunca foi divulgada”, detalha D´Elia.



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